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18 de março de 2021
25 de fevereiro de 2021
Os noventa anos do Quincas e o desaparecimento da carteira da Bia!
Por Marcelo Silva
Anteriormente, estava planejado pelos filhos e sobrinhos uma grande comemoração, com a realização de mais um tradicional São João da família. Seria, em 2020, o “São João do Quinca”.
Mas, infelizmente, surgiu a inesperada pandemia e, com ela, uma quarentena impedindo a nossa tradicional festa junina de todo ano.
Mesmo
assim - como de hábito em todos os sábados - nos reunimos na nossa Casa Verde em
Maranguape, e “aumentamos a quantidade de pratos” na nossa mesa do almoço!
Os
manos que moram em Maranguape: Maria Sylvia, Lúcia, Marcus e eu viemos todos
dar o nosso abraço no Quinca!
Antes
do almoço tomamos a famosa “cambica” (jerimum com leite) feita pela Bia. No
almoço, feito pela Maria, saboreamos um “baião de dois” junto com carne de
porco trazida pela Lúcia que, também, trouxe uma gostosa sobremesa de ovomaltine.
Os
parabéns foram no apagar da vela sobre um gostoso bolo trazido pelo Silva Neto
e o Carlos Augusto.
A
cervejinha veio depois! Com “pacidônia” como falava o nosso inesquecível Renato
Motta.
O
desaparecimento da carteira da Bia
O
dia passou rápido e chegou a hora da volta para casa! Cada qual pegando seus
pertences, é claro.
Foi,
quando mais do que de repente, a Maria Sylvia procurou a sua carteira! E aí?
Não a encontrou.
Todo
mundo se envolveu, procurando em toda a parte a tal carteira. A Telinha foi lá
em cima na casa, procurou também dentro do carro do Marcus, que trouxera as duas
irmãs, e nada de encontrar!
A
Lúcia, já perdendo a sua paciência, disse: “Maria, fica aí! Eu já vou com o
Davi que já está esperando há muito tempo por nós”!
O
Paulinho, telefonou pra o Enilson, e explicou a questão! Ele (Enilson)
respondeu “que não viu ela levar essa tal carteira não!”
A
busca se acelerou mais ainda, e nada de encontrar-se a carteira da Maria, que
ficava cada vez mais preocupada!
Aí, ela e a Lúcia, que sempre assegurava ter visto a carteira na mão dela quando entrava em casa, resolveram, de qualquer maneira, irem embora para casa com o Davi.
Maria Sylvia, já em casa telefonou pra Virgínia e,
mais ainda angustiada, afirmou: “Virgínia, eu acho que foi aquela mulher que
fez o almoço, ela estava lá no Marcus quando eu pus a carteira encima da mesa,
foi ela! Ameaça-a, então, dizendo que vai denunciá-la à polícia!” A Virgínia,
claro, conhecendo a nossa outra Maria, não concordou com as suspeitas da Bia!
Depois,
já com todos muito invocados com o desaparecimento da carteira, resolvemos
fazer uma pesquisa nas câmaras de segurança da casa lá de cima e na minha casa.
O Marquinhos foi o operador.
Aí,
com o olho grande na Bia, acompanhamos todos os seus percursos e passos. Moral
da história: não observamos nenhuma cena com a Bia segurando a tal carteira!
Também,
no vai e vem dos deslocamentos entre as duas casas, a Telinha lembrou-se de
procurar a carteira na despensa lá da casa, pois a Maria afirmara que tinha ido
lá pegar um saco pra por um mamão dentro. Ela foi, mas... a carteira não estava
lá.
Eu,
que já incorporara antes a ideia de que a Bia, na realidade, não tinha trazido
a carteira de casa, fiquei mais ainda convencido disso. Mais uma vez, telefonamos
pra Bia, e insistimos: “Maria procura bem essa carteira aí, nós te acompanhamos
aqui nas câmaras e você - em nenhum momento - estava com essa carteira na mão!”
Ela respondeu: “já procurei em tudo que é canto e não encontrei!”
Já
chegando a noite e continuando o processo de raciocínio na busca da carteira,
todos nós ficamos pesquisando outras alternativas.
Tivemos
um outro insight: telefonar para o
Joaquim, que já havia chegado em casa, e pedir pra ele olhar dentro da bolsa
que recebera o presente da Bia. Poderia, sim, a bolsa estar lá! Logo o Joaquim
respondeu, dizendo que vira a Bia entrar com a bolsa debaixo do braço. Procurou
junto ao presente e nada de carteira! Pediu que a gente procurasse mais a
carteira.
Nesse
ínterim, atendemos outro telefonema da Bia afirmando que estava mais preocupada
ainda com a perda da carteira, devido estar dentro dela o cartão da Caixa Econômica,
junto com a anotação da senha. Imaginem!
Lá
“pras” 19 horas - já estávamos até falando sobre outros assuntos – recebemos outro
telefonema. Desta vez era a Patrícia que afirmou: “Tio! A tia Maria Sylvia
encontrou a carteira!
E
eu respondi, como!? E a Patrícia falou: “ela ligou pra Roberta para que
bloqueasse o cartão da Caixa.
A
Roberta pediu que ela desse o número do cartão, aí então, ela foi até ao seu
guarda roupa pegar o mesmo.
E
aí que, logo ao abrir o móvel, apareceu a CARTEIRA!
Passado
tudo isso, na realidade, tivemos uma manhã/tarde/noite de aniversário do Quinca
muito movimentada e divertida.
Tudo
de conformidade como deve ser a vida!
E
viva o Quinca! E viva a vida! Sigamos todos!
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No Ceará a rede urbana é totalmente desequilibrada com uma grande concentração populacional na Região Metropolitana, tendo Fortaleza como cidade polo. Fato que transforma Fortaleza na cidade receptora das necessidades da população do Estado do Ceará. O exemplo mais explícito está na saúde aonde o Hospital “Frotão” é forçado a atender pessoas de quase todo o Ceará.